1/15/20

Conheça detalhes do regulamento do Piauiense de 2020

Foto Eduardo Frota Arquivo 

O Campeonato Piauiense vai começar com os 8 clubes jogando em si, no sistema de ida e volta, ou turno e returno. Cada um fará 14 jogos na fase de classificação. Não teremos semifinais. O primeiro e o segundo colocados passarão diretamente para as finais, valendo o título. Os 2 últimos colocados serão rebaixados para a segunda divisão em 2021.
O time que tiver melhor campanha na primeira fase jogará a segunda partida da decisão em casa. Ao final das duas partidas quem somar mais pontos ( vitória e empate ) será o campeão. Em caso de igualdade com uma vitória para cada lado, valerá o salo de gols. Persistindo o empate, a decisão será nos pênaltis.
As inscrições dos jogadores poderão ser feitas até o dia 2 de março. Nos jogos entre clubes de Teresina ( River x Flamengo, Piauí x River, Piauí x Flamengo) as arrecadações serão divididas em partes iguais. Nos demais jogos o mandante ficará com a arrecadação integral.
O campeão piauiense de 2020 garantirá participação na Copa do Brasil, Copa do Nordeste e Série D do Campeonato da temporada de 2021. Para o vice-campeão ficam asseguradas presenças na Copa do Brasil e na Série D. Vaga na Copa do Nordeste vai depender da posição no Ranking de Clubes da CBF.
Em todo o Campeonato Piauiense de 2020 serão disputadas 66 partidas no turno de classificação e mais 2 nas finais, atingindo o total de 66.
Fonte:
Dídimo de Castro
didimodecastro@cidadeverde.com

1/13/20

Dispersãp Poética



Não é assim, não, poeta; a vida é uma grande ilusão; teus carnavais não mais aí estão; somente a saudade e sonhos de teus antigos madrigais.

1/12/20

Retratos de Floriano


Casarões

Ainda resistindo, o belo casarão dos Lobo continua exaltando sua  imponência e empatia, essa arquitetura romântica, que embeleza a nossa principal avenida.

Mas é preciso  ficar de olho com a especulação imobiliária. Diversos casarões da cidade já se foram por água abaixo.

A nova arquitetura pode chegar, livremente, tranquilamente, mas que não nos esqueçamos de preservar o que ficou de bom tamanho.

Tá certo?

1/11/20

Retratos do nosso futebol


HOMENAGEM AO GOLEIRAÇO DO CORISABBÁ  ÁLVARO 

Álvaro Alexandre da Silva, nasceu em Campina Grande-PB em 30.03.1971, casado com a Sra. Jacira Maria Lima, agradecem pelos filhos que Deus os deu: Walkyson Ellery, Anália Priscilla e Douglas Fernando, funcionário Municipal, no estádio Tiberão onde foi Campeão Piauiense de Futebol de 1995 pelo Corisabbá.

Num papo descontraído com Álvaro, foi surgindo perguntas e respostas interessantes.

- Como você chegou ao time Corisabbá?

- Foi através do Arrudá Bucar, torcedor fanático do Ceará, e nos conhecemos em Fortaleza-CE.

- Como foi o convite para você jogar no Corisabbá?

- O início da minha carreira foi no Campinense, depois no América até chegar ao Ceará Sporting. Fiquei parado por um tempo, e voltei para Campina Grande-PB, quando fui contatado pelo Arrudá, me convidando para jogar em Floriano-PI, topei na hora, isso aconteceu em 1992, quando cheguei fiquei maravilhado com a cidade e com a organização da diretoria, com planejamento para ser campeão.

- Qual a formação do Corisabbá que você mais gostou de participar?

- Corisabbá de 1995, time entrosado e comprometido: Álvaro, Dênis, Carlos Silva, Dilvan, Júlio César, Andrade, Filinho, Valdo, Walberto, Bitonho e Fabinho.

- Você recorda de algum fato pitoresco do timaço Corisabbá?

- Rapazzzz o Corisabbá jogou sete vezes com o Caíçara de Campo Maior, e ganhamos todas, taca muita.

- Quais outros times que você jogou?

- Joguei nos times: Parnaíba, Oeiras, River, Moto Clube, Tocantinópolis, mas a minha grande paixão é o Corisabbá.

- Você se adaptou bem em Floriano?

- Amigo tem um ditado que diz: “Quem bebe da água do Rio Parnaíba, jamais esquece”, e, aconteceu comigo, fui mergulhar nas águas do Parnaíba, pisei num buraco, quase morri afogado, não só bebi água como entrou por todos os lados.

Pesquisa:
Adm.: César Augusto de Antonio Sobrinho
Floriano, 13 de dezembro de 2019.

Retratos do nosso futebol

MOCÓ - ANTES E DEPOIS


Rilmar Barbosa, mais conhecido como o grande jogador Mocó, que começou, timidamente, a engatinhar para o futebol florianense no início dos anos setenta.

Esse rapaz era bom de bola, tanto que com o tempo foi jogar em Teresina, depois no Pará. Era estilista, rápido e de dribles desconcertantes, que deixava os adversários totalmente apavorados.

Começara no futebol de salão, ganhando vários torneios em Floriano; passou a jogar no Grêmio de Galdino e, assim, Mocó foi ganhando fama e prestígio.

À época, se houvessem os incentivos necessários, a esta altura, com certeza, ele estaria na seleção brasileira, mas, lamentavelmente, os nossos dirigentes não souberam tanto seguir os rumos do futebol moderno.

Hoje, Mocó é funcionário da Agespisa em Floriano, mas ainda arrisca algumas peladas no final de semana, abafando junto à velha guarda de nosso futebol

Retratos do nosso futebol

Time da Casa do Estudante


Esse time ai é o da - CASA DO ESTUDANTE em Teresina - no início dos anos setenta, época romântica, quando estudantes de Floriano saiam em busca de oportunidades.

Grande parte desses atletas da foto são de várias cidades.

Risadinha, Sarará, Rupiado, Zé  Buraco (de Floriano), Zé Filho e Pompeu (de Floriano) em pé.

Ubaldo ( lateral esquerdo do CRB de Almeida), Feitosa, Etevaldo, Ventilador e Chagas Hippie.

Foi um amistoso que disputaram no Clube do Banco do Nordeste em Teresina num intercâmbio cultural de vários seguimentos à época.

Hoje isso não ocorre mais da mesma forma.

12/02/19

Memória do nosso futebol

CLUBE DE REGATAS BRASIL



Estamos observando na foto uma fenomenal formação do famoso Clube de Regatas Brasil do meio de campo Almeida (irmão de Zé Tarzan) no ano de 1972.
Dentro do contexto romântico de nosso futebol, tratava-se de uma jornada esportiva no antigo estádio Mário Bezerra, quando o Brasil vencera o Auto Esporte de Teresina por dois tentos a um, com gols de Cléber e Antonio Luiz, numa bela homenagem que faziam, à época, ao nosso querido desportista Defala Attem (in memorian) de saudosas lembranças.
De pé da esquerda para direita, observamos os piolhos Milton Costa, Pedro Atem, Esternil, Tequinha, Careca, Antonio Ulisses, Almeida, Nozinho e Raimundo Rego.
Agachados, na mesma ordem - Chicolé, Pedrão, Reinaldo, Sádica, Zeca Futuca, Antonio Luis “Bolo Doce”, Cleber Ramos e Zé Baixinho.