Time do Bosque 1972 |
A Década de 1970, o nosso futebol ainda dava sinais de romantismo e dedicação, sem a interferência externa de vícios ou grana. A intenção era nada mais nada menos do que amizade, fortalecimento das atividades sócio recreativas e incentivo à uma realidade de motivação e crescimento espiritual e esportivo.
Dentro desse contexto, vários seguimentos, entusiastas, líderes e motivadores criavam e expressavam suas atividades dentro daquilo que sabia fazer,fazendo uma movimentação ideológica e inspirativa para a sociedade local.
Podemos relacionar o pessoal acima, segundo mais uma pesquisa do nosso amigo Cesar de Antonnio Sobrinho, observamos em pé os piolhos de bola Nazareno (enfermeiro Tibério Nunes), Domingos, Elias do Bosque, Didi Futuca, Barro Duro, Romildo da Mustang e Hélio Futuca.
Agachados, observamos o Zezinho Camelô, Gilberto do Couro, Giba, Georgino de Sadica, João de Filó e Expeditinho da Telepisa.
Era um tempo bom, sem vícios sociais, onde todos formavam uma corrente do bem. Hoje, seis horas da tarde já está todo mundo em suas casas com as portas fechadas com medo desse novo tempo cheio de vícios de consumo que não agregam mais ao nosso cotidiano, o que é lamentável.